Um mentorado veio no meu zap me dar alguns feedbacks sobre como tá sendo o processo dele com as prospecções e com o cliente que ele já tem...
Até aí tudo certo.
Só que ele teve a CORAGEM de me cobrar, falando que tava esperando o próximo email falando sobre as cartas de The Boron Letters!
É Boron Letters que você quer?
...
É BORON LETTERS QUE VOCÊ VAI TER!!!
Ah, só pra você ter uma ideia de como eu faço esses emails... é dessa forma aqui ó:
Coloco meu tablet com The Boron Letters do lado e o monitor pra escrever o email.
Então sim, eu não venho aqui com um email pronto, é tudo ao vivo.
Prefiro que seja assim, porque as informações estão mais frescas na memória :)
Enfim, vamos para a carta.
(se não leu a revisão da carta passada, é só clicar aqui)
A carta que escolhi hoje, pelo pouco que li até agora, também não fala sobre copywriting ou marketing.
É meio na pegada da primeira carta, aquela da road work.
No dia que Gary a escreveu, ele disse que estava se sentindo muito cansado porque não conseguiu dormir direito... O motivo: o parceiro de cela roncava muito.
Enfim. O ponto dessa carta é:
O que fazer quando está cansado(a)?
Trabalhar mesmo assim? Dar uma pausa? Fazer outra coisa?
Depende.
Você precisa analisar como tá se sentindo.
Mas uma coisa é certa: você deve pelo menos TENTAR trabalhar.
Porque veja bem... se você não trabalhar quando estiver se sentindo cansado/irritado, então não vai trabalhar quase nunca.
E também tem o outro lado: se você tá realmente cansado, tentando trabalhar, não produzindo nada e continua... vai ser uma merda. Então o recomendado é parar.
Existem os dois lados.
Então o que Gary faz é o que eu falei acima. Mesmo cansado, ele começa a trabalhar e começa a prestar atenção nos sinais que o corpo e o cérebro dão.
E aí depois de trabalhar por um tempo, se perceber que realmente tá se sentindo pior, ele para imediatamente.
Mas se perceber que não tá se sentindo tão mal assim, ele continua e continua e continua.
Ele também cita uma frase:
"A maioria dos trabalhos são feitos por pessoas que não queriam tanto assim sair da cama."
Se identificou? Heheheh
E parece que eu me enganei...
Nessa carta, ele fala sim sobre marketing, então vamo bora!
Gary perguntou em uma seminário uma vez:
"Quem aqui prefere ir a uma peça de teatro do que ir ao cinema?"
A maioria levantou a mão (talvez pra parecer mais inteligente ou algo assim).
Então ele pediu pra levantar a mão só quem tinha ido a uma peça de teatro na última semana.
E ninguém levantou a mão. Ora, ora.
Aí ele pediu pra levantar a mão só quem assistiu um filme na última semana.
E várias pessoas levantaram.
Moral da história: a verdade pode ser determinada por como as pessoas usam a carteira, não a boca.
São as ações, não as palavras.
E aqui uma mensagem importante que Gary queria que seu filho GRUDASSE na mente:
"Seja cético em relação ao que as pessoas dizem. Seja cético em relação a pesquisas. Em vez disso, acredite em números. Por exemplo, se todos com quem você conversa dizem que gostam mais de peças de teatro, mas os números dizem que 10.000 vezes mais pessoas compram ingressos de cinema, então você acredita nos números!"
A carta de hoje foi isso aí.
Duas lições em um email só, hein.
Eu curti bastante essa, porque vejo muitos negócios se apegando nas pesquisas como se fosse uma verdade absoluta.
Mas preste atenção em quem realmente compra, não em quem diz que vai comprar.
O que eu faria? Rodaria uma pesquisa para os compradores do meu produto.
O que o fez comprar, o motivo da compra, porque o meu produto e não do concorrente.
Se possível, até faria essa pesquisa de forma anônima, pra pessoa falar sem medo.
Vai funcionar 100%? Claro que não.
Mas é melhor do que uma pesquisa feita com qualquer público.
De qualquer forma, SEMPRE acredite nas ações, não no que as pessoas dizem.
Combinado?
Então é isso... voltamos logo logo com outra carta!
Lhincoln Araujo